Nem um, nem outro.
É preciso entender
que os Orixás são forças da natureza que atuam em todo o universo e que cada
planeta tem seus Orixás atuando com toda a força e
energia para o crescimento e a manutenção da existência dos seres e do próprio
planeta.
Então Orixás não são deuses, não são santos, não são homens ou mulheres, são forças divinas da criação. Forças emanadas do próprio Olorum, Zambi (Deus), que não se desenvolvem ou evoluem, não podem ser incorporadas, aprisionadas, corrompidas ou manipuladas de alguma forma.
Então Orixás não são deuses, não são santos, não são homens ou mulheres, são forças divinas da criação. Forças emanadas do próprio Olorum, Zambi (Deus), que não se desenvolvem ou evoluem, não podem ser incorporadas, aprisionadas, corrompidas ou manipuladas de alguma forma.
Essas
forças de criação e manutenção constante da vida foram identificadas com homens
e mulheres que as representaram enquanto encarnados e com reis e rainhas em
alguns povos dando “cara” a uma plêiade de divindades.
Claro
que se analisarmos alguns pontos bem interessantes vamos ver que a mesma
compreensão simplista e primitiva dos nossos ancestrais são compartilhadas por
povos de diferentes continentes e nações, como os gregos, os escandinavos,
egípcios e até os silvícolas do nosso Brasil.
Se
não levarmos em consideração a cor da pele, Thor deus do panteão escandinavo do
trovão tem as mesmas qualidades que Xangô a divindade do panteão afro
responsável também pelo trovão, apenas para esclarecer nosso ponto de vista, no
Hinduismo na Índia temos como responsável pelo trovão o deus Indra.
Se
estudarmos outros deuses nesses e em outros panteões, veremos que todos os
povos têm deuses similares, com as mesmas qualidades, isso acontece porque os
povos embora na sua juventude primitivista recebiam dos mensageiros do auto, do
plano espiritual superior, a certeza de que haviam forças responsáveis pela
manutenção e equilíbrio do mundo. Como sua compreensão não alcançava a
plenitude que é possível nos dia de hoje, entendiam essas forças como podiam
então, criavam deuses e imagens desses deuses com características humanas e
passavam a respeitá-los, amá-los e temê-los.
A
ciência, no início chamada de alquimia veio explicar esses fenômenos puramente
naturais e colocá-los no seu devido lugar, a filosofia fez com que o homem
pudesse compreender-se melhor e entender de forma natural seu papel no meio
ambiente e avatares de sabedoria e amor trouxeram à humanidade em diversas
épocas do desenvolvimento humano as explicações da natureza divina e suas
ferramentas de trabalho e manutenção universal como os Orixás, anjos, querubins
e etc., explicando a existência de Olorum, Zambi o criador com todas as suas
criaturas por toda a vastidão do universo.
Fonte: http://eclesiadeluz.blogspot.com.br/
Lembrei da Aline, da Cidade das Pirâmides que em seu programa( www.deolhonomundo.com ) disse: “Entidades são nossas identidades ligadas aos seres da natureza, Orixás e Raios por sintonia de vibração”. Acredito que vocês têm muito em comum. Veja o programa: que fala de Sexta-feira 13, Símbolos Místicos, Ocultismo, Pirâmides - http://youtu.be/8sCk4Doi2YE e o seu blog:
ResponderExcluirhttp://deolhonomundoblog.wordpress.com/,
tenho certeza que gostarão! Abraços