"Ninguém acende uma lâmpada e a coloca num lugar onde ficará escondida, ou sob uma tigela. Ao invés disso, coloca-se ela de pé, assim aquele que entrar pode enxergar a luz." "O reino de Deus está dentro de vós." "Eu sou o caminho, a verdade e a vida." Mestre Jesus Cristo.
Espiritualizando
Fé Racional
"Em lugar da fé cega que anula a liberdade de pensar, ele diz: Não há fé inquebrantável senão aquela que pode olhar a razão face a face em todas as épocas da Humanidade. À fé é necessária uma base, e essa base é a inteligência perfeita daquilo que se deve crer; para crer não basta ver, é necessário, sobretudo, compreender. A fé cega não é mais deste século; ora, é precisamente o dogma da fé cega que faz hoje o maior número de incrédulos, porque ela quer se impor e exige a adição de uma das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e o livre arbítrio." (O Evangelho Segundo o Espiritismo.)
Sábio é aquele que a tudo compreende e nada ignora. Deus não impôs aos ignorantes a obrigação de aprender, sem antes ter tomado dos que sabem o juramento de ensinar.
Nenhum mistério resiste à fragilidade da Luz. Conhecer a Umbanda é conhecer a simplicidade do Universo.
Fora o dia em especial da realização do “Culto
do Evangelho no Lar”, deveríamos fazer um estudo diário da “Boa Nova” a fim de
adquirirmos a cada dia às orientações preciosas de Jesus em nosso dia-a-dia,
para que possamos saber, em nossas decisões, o que Jesus faria em nosso lugar.
Se assim agirmos, com certeza nunca mais erraremos e teremos condições de nos
tornarmos pessoas melhores.
O QUE JESUS FARIA?
Essa é uma pergunta muito comum na mente de
alguns. Embora a grande maioria da população sequer pense em Jesus ou no Pai, a
não ser nos momentos difíceis; uma parte das pessoas se pergunta o que Jesus faria
em determinadas situações.
Quem assim procede, na maioria das vezes, toma a
decisão correta. Pensa com propriedade e com clareza, numa solução que de outra
forma passaria por nós sem que sequer percebêssemos. E os que não pensam assim,
estarão encrencados?
Não. Pois Jesus e nosso Pai são figuras que
desejam apenas a nossa felicidade. Sabem que o ser humano é fraco e passível de
influências malignas e emoções ruins; como a inveja, o ódio, o ciúme, etc. Por
isso mesmo, eles sempre nos dão a oportunidade de, um dia, pararmos e pensarmos
no que Jesus faria.
Muito mais do que imaginar, Jesus nos dá o
exemplo vivo do que ele fez. Basta ler o Evangelho para ser apresentado a
alguém que não profetizava o “fogo do inferno” a torto e a direito. Mas sim,
alguém de propagava o amor e o entendimento. Por isso mesmo, ao pensar no que
Jesus faria, pense sempre que ele faria algo com amor; com respeito e sempre
pensando no melhor para o próximo.
Afinal, não foi ele que disse: “Vim para o
pecador, não para o justo”.
Essa frase resume sua doutrina como nenhuma
outra. Amor, respeito, fé. Essas são as bases da doutrina cristã e de ser um
bom cristão. Sem isso, você é apenas como a terra seca e improdutiva. Procure
fazer uma reflexão sobre sua vida e sobre as coisas que faz. Lembre-se que nós
não somos perfeitos e que Jesus quer apenas que tentemos dominar o mal que
teima em nos influenciar. O inimigo é poderoso e insidioso. E nós podemos, com
a ajuda de Deus e de Cristo, derrotá-lo.
Sempre que um mau pensamento passar por sua
mente, ou uma sensação ruim tentar se apossar de você pense sempre:
O que Jesus faria?
Decisões morais e éticas
Jesus chamou as pessoas para segui-lo. Os
verdadeiros discípulos andam nos passos do Senhor (Marcos 8:34). Ele nos deixou
um exemplo perfeito para ser imitado (1 Pedro 2:21b-22). Ele enfrentou as
mesmas tentações que nós encaramos hoje, mas nunca caiu no pecado (Hebreus
4:15).
O exemplo de Jesus se torna imprescindível na
nossa luta diária com as tentações e provações. Para vencer os desafios morais
e éticos, precisamos buscar a resposta certa à pergunta: O que Jesus faria na
minha situação?
Como podemos saber o que Jesus faria?
Não adianta fazer o que eu imagino que Jesus
teria feito, e muito menos fazer o que eu quero e depois tentar convencer a mim
mesmo que ele faria o mesmo! Eu preciso saber como ele agiria se enfrentasse as
mesmas opções que estão diante de mim. De três maneiras, aprendemos nas
Escrituras o que Jesus faria:
• O que Jesus fez – pelo exemplo
que ele deixou. Quando Jesus ensinou uma lição sobre humildade e serviço,
ele disse aos apóstolos: “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos
fiz, façais vós também” (João 13:15). Jesus deixou um exemplo de obediência
perfeita ao seu Pai, submetendo sua própria vontade à vontade do Pai (Mateus
26:39,42). Mostrando-nos seu exemplo de obediência, ele quer a nossa submissão
à vontade divina (Hebreus 5:8-9).
• O que Jesus falou – pelas suas
palavras. Quando se trata de homens, sabemos que as palavras e os atos
podem se contradizer. Alguém pode ensinar uma coisa e praticar outra. Jesus
condenou tal hipocrisia dos líderes religiosos de sua época (Mateus 23:27-31).
Infelizmente, o mesmo problema persiste até hoje. Mas quando Jesus fala,
podemos confiar totalmente na integridade de seu caráter. As palavras dele
concordam plenamente com os seus atos (Hebreus 1:12; 13:8; Tiago 1:17). Quando
Jesus ensina como agir, podemos ter certeza que ele faria da mesma maneira que
ensina aos outros.
• O que ele mandou outros
falarem – pelas palavras que ele transmitiu. Antes de voltar para os
páramos da luz, Jesus deixou homens encarregados da responsabilidade de
continuar seu ensinamento. Hebreus 2:3-4 mostra que as palavras transmitidas
por estas testemunhas fazem parte do Evangelho revelado pelo Senhor. Jesus foi
claro em mandar que eles revelassem suas instruções aos homens (Mateus 28:20;
Atos 26:16,19). Todos os livros do Evangelho fazem parte da bússola que nos
orienta nas nossas decisões.
Como escolher o caminho certo – três perguntas
fundamentais:
As três maneiras de saber o que Jesus faria
sugerem três perguntas fundamentais para acharmos o caminho certo:
• O que Jesus fez em
circunstâncias semelhantes? Jesus já passou por experiências semelhantes às
nossas, e o procedimento dele serve para nos guiar. Se você for maltratado,
olhe para o exemplo de Jesus (1 Pedro 2:23).
• O que Jesus falou sobre o
assunto? Jesus nunca se casou, mas falou da permanência do casamento (Lucas
16:18). Ele nunca pecou, mas mostrou a importância de pedir perdão (Mateus
6:12).
• O que Jesus mandou outros
falarem sobre a questão? Os apóstolos entenderam bem a importância de se
limitarem à vontade de Deus em tudo que falaram (1 Pedro 4:11). Eles escreveram
para orientar os fiéis em seu proceder (1 Timóteo 3:14-15). Eles esperavam que
os discípulos se lembrassem do ensinamento, mesmo depois da morte daquela
geração (2 Pedro 1:12-15).
O que Jesus faria – algumas aplicações práticas
Uma vez que entendemos estes princípios, devemos
aplicá-los nas nossas decisões cotidianas. O que Jesus faria num mundo de
confusão religiosa. É uma aplicação importante. Mesmo entre pessoas que se
preocupam em voltar ao padrão evangélico nas práticas e ensinamentos
religiosos, é necessário fazer outras aplicações – especialmente na conduta
pessoal – destes mesmos princípios. O que Jesus faria diante das escolhas que
enfrentamos no dia-a-dia? Como ele resolveria decisões de prioridades? Qual
seria a resposta dele aos desafios morais e éticos? Vamos sugerir algumas
aplicações para ilustrar o valor desta abordagem. Você, certamente, pensará em
muitas outras.
O que Jesus faria...
• Se alguém pedisse para
colocar seu emprego acima do seu serviço espiritual? Muitos cristãos usam o
trabalho como justificativa automática para não cumprir suas responsabilidades
espirituais. Será que Jesus teria as mesmas prioridades? Ele nos adverte sobre
o perigo de buscar só riquezas (Mateus 6:19-21; 1 Timóteo 6:9-10). E quando se
trata de necessidades do dia-a-dia, e não de riquezas, ele ainda prioriza o
serviço espiritual (Mateus 6:25,33)...
• Se alguém pedisse para
colocar um passeio acima do seu serviço espiritual? Não é errado sair da
rotina para descansar em algum outro lugar, talvez um lugar mais deserto. Jesus
mesmo levou os apóstolos num “passeio” deste tipo (Marcos 6:31-32). Mas,
durante a viagem, surgiram trabalhos espirituais que eram mais urgentes, e
Jesus atendeu as pessoas que o buscavam (Marcos 6:34). Afinal, o “descanso”
dele foi uma caminhada subindo a um monte, onde passou várias horas em oração
(Marcos 6:46-48). Não há dúvida sobre as prioridades de Jesus. E as nossas?
• Se alguém pedisse para colocar
a família acima das coisas de Deus? Famílias nem sempre ajudam em nosso
serviço ao Senhor. Numa ocasião, a família de Jesus tentou impedir o trabalho
dele (Marcos 3:20-21). Quando chegaram, Jesus não deu atenção à família,
preferindo continuar seu trabalho com sua família espiritual (Marcos 3:31-35).
Este exemplo não justifica a negligência de responsabilidades familiares. Os
homens devem ser maridos e pais responsáveis, e as mulheres devem cumprir bem
seus papéis como esposas e mães. Mas quando as atitudes carnais de uma pessoa
da família força uma escolha entre Deus e a família, devemos ficar com o Senhor
(Jesus disse: “Amai a Deus sobre todas as coisas”).
• Se tivesse namorada? Mesmo
não achando no Evangelho nenhum exemplo de namoro ou casamento na vida de
Jesus, não temos dúvida que o comportamento dele num namoro teria sido
exemplar. Se ele tivesse uma namorada que quisesse passar dos limites no
contato físico, o que Jesus faria? Se ela quisesse usar uma roupa sensual, o
que Jesus lhe orientaria? Se ela incentivasse a participação em atividades
impuras, como Jesus reagiria? Não há dúvida de que Jesus manteria sua pureza,
mesmo se tivesse que terminar o namoro. Considere o que ele nos instrui em 1
Pedro 1:14-16; Gálatas 5:19; 2 Coríntios 7:1 e Mateus 5:28-30.
• Se Jesus enfrenta-se um
adultério? Assim diz Mateus 5:32: “Eu porém vos digo, que todo o que
repudia sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, a faz ser adúltera; e
qualquer que se casar com a repudiada, comete adultério”. Esse é um texto,
que se mal interpretado, irá acarretar sérias complicações. Mas o que Jesus
faria? Vamos a um texto explicativo do livro: “A Sabedoria do Evangelho”, de
Carlos Torres Pastorino:
“... a questão do repúdio da esposa (jamais o
inverso se podia dar!) permitido por lei (Deut. 24:1), mesmo que o motivo fosse
unicamente "não achar graça em seus olhos ou encontrar nela alguma coisa
que fosse feia”...
Jesus continua a autorizar o repúdio da mulher
(ou divórcio) e o repete em Mat. 19:9-10, mas restringe essa atitude ao único
caso em que a esposa tenha tido relações sexuais com outro homem
(infidelidade).
Nesse caso, o libelo de repúdio a deixaria
livre, podendo unir-se ao outro.
Entretanto, se o repúdio não for por causa de
infidelidade da esposa, então o marido, pondo-a para fora de casa, a empurraria
para o adultério; e quem a acolhesse também cometeria adultério porque, de
fato, ela não estaria divorciada, isto é, os vínculos matrimoniais não estariam
dissolvidos. Assim também o entende a igreja grega ortodoxa, que afirma: a
infidelidade conjugal, por parte da esposa, dissolve os vínculos matrimoniais.
Lucas não cita a exceção: reproduz apenas a
regra geral, que proíbe o repúdio.
Nada se fala, entretanto, do caso de uma
separação espontânea e voluntária dos dois cônjuges, quando agissem de comum
acordo. A prescrição é clara e taxativa: que o homem não cometa a injustiça de
repudiar a esposa, depois que viveu com ela; dando quase a entender tratar-se
do caso em que ela não quer, e ele a põe pela porta afora. A própria exceção
apontada como lícita (quando ela mesma, a esposa, prefere sair de casa para
unir-se a outro homem) parece confirmar que, quando o afastamento é voluntário
de ambos os lados, nada existe que os impeça de reconquistar a liberdade.
• Se os amigos incentivassem
a participação das coisas erradas do mundo? Jesus tinha bastante contato
com pessoas do mundo, mas sempre como a luz que convidava as outras pessoas a
saírem das trevas. O cristão pode manter amizades com pessoas do mundo, desde
que ele exerça a influência positiva, e não deixe os outros os levarem para o
pecado (Mateus 5:14-16). Os discípulos do Senhor não saem do mundo, mas ficam
livres do pecado do mundo (João 17:14-17). Os amigos podem estranhar, mas
precisamos recusar participar das coisas erradas que fazem (1 Pedro 4:3-4).
• Se vivesse no meio de pessoas
perdidas no pecado? Jesus, como todos nós, viveu numa sociedade cheia de
pessoas perdidas. Ele se compadecia delas e ensinava-lhes a palavra de Deus,
que é o meio que Deus oferece para a salvação (Marcos 6:34; cf. Romanos 1:16).
Ele olhou para as pessoas que o rejeitaram e queria resgatar e proteger todas
(Mateus 23:37). E nós? Se já aprendemos alguma coisa da palavra salvadora do
Evangelho, não temos a obrigação de compartilhar esta mensagem com as pessoas
perdidas ao nosso redor? Nós devemos imitar o exemplo de Jesus com a mesma
urgência que Paulo sentiu quando disse: “Pois sou devedor tanto a gregos
como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes; por isso, quanto está em
mim, estou pronto a anunciar o Evangelho também a vós outros” (Romanos
1:14-15).
O que Jesus faria? A resposta certa bem aplicada
pode mudar o rumo de sua vida – para seguir os passos do Senhor até a vida
eterna!
(Dennis Allan, acrescido e adaptado pelo autor)
Ai está. Para sabermos o que Jesus faria em
nosso lugar, temos que, diariamente, ler um trecho do Evangelho, meditar sobre
o que leu, fazer um compromisso de vida com você mesmo e seguir o orientado.
Jamais poderemos saber o que Jesus faria se não estudarmos o seu legado. Isso é
ser cristão. Muitos acharão difícil pelo fato de terem que modificar
radicalmente seus atos, seus trejeitos, ou seja, sua vida. Por isso,
invariavelmente ouvimos: “É muito difícil ser cristão. Isso é coisa de
fanático. Eu creio em Deus do meu jeito e isso basta”. Meus irmãos. Cuidado
com os desculpismos. Bom, ai está. A decisão é sua. Jesus lhe espera.
ROTEIRO DE MEDITAÇÃO DIÁRIA DO EVANGELHO
1°) Primeiro, marcamos uma hora diária que nos
seja adequada. Deve-se assumir o compromisso de reservar entre as tarefas do
dia-a-dia, este momento, todos os dias, para o encontro com o Evangelho.
Na hora, se preferir, desligue o telefone e a
campainha para que não haja interrupções por fatores internos durante o tempo
que durar a meditação (geralmente, fazemo-la em 15 minutos). Feito isso,
iniciamos com uma prece simples e espontânea. Vamos dar aqui um modelo de
prece, não para ser copiada, pois já sabemos que ela deve ser feita com o
coração. Mas sim, para que possam ter uma idéia geral, um ponto de partida,
caso seja necessário. Quem desejar poderá colocar um fundo musical suave.
Iniciar louvando a Deus, orando, e invocando as
Santas Almas Benditas (os Espíritos Santos de Deus)
“PAI, AGRADEÇO A OPORTUNIDADE DE, EM TEU NOME,
ESTAR AQUI, PARA BUSCAR EM SUA SABEDORIA OS ENSINAMENTOS QUE PRECISO PARA MINHA
REFORMA ÍNTIMA. ABENÇOA A MINHA MENTE E O MEU CORAÇÃO, A FIM DE QUE EU POSSA
USAR TUDO QUE ESTOU APRENDENDO EM MEU DIA-A-DIA, E DESSA MANEIRA, CONTRIBUIR
PARA UM MUNDO MELHOR”.
“PAI NOSSO QUE ESTAIS NO CÉU,
SANTIFICADO...................”
2°) Proceder a leitura de viva voz lenta e
atenta de um texto escolhido
3°) Ampliar a visão, ligando o texto que leu,
com, outros do Evangelho
4°) Ver bem o sentido de cada frase,
entendendo-a
5°) Digerir cada palavra que leu, ligando-a à
sua vida
6°) Momento de silencio interior, meditando
sobre o que leu
7°) Formular um compromisso de vida, colocando-o
em prática
8°) Orar agradecendo a Deus e as Santas Almas
Benditas, pedindo forças para realizar o compromisso assumido
Após todo o roteiro, será feita a oração de
encerramento, que deverá também ser simples e espontânea. Não nos esqueçamos
nunca, de agradecer a Deus por tudo em nossas vidas. Por exemplo:
“AGRADEÇO AO SENHOR DA VIDA, E AO PLANO
ESPIRITUAL, PELO SUPORTE QUE
DERAM À MINHA MEDITAÇÃO. APROVEITO PARA PEDIR A DEUS MEU PAI E AMIGO, QUE ME
ABENÇOE; ATÉ AMANHÔ
Viu como é fácil? Vamos então criar o hábito da
meditação diária do Evangelho.
PARA INTERPRETAR COM SEGURANÇA UM TRECHO DO
EVANGELHO, É MISTER:
1. Isenção de preconceitos.
2. Mente livre, não
subordinada a dogmas.
3. Inteligência humilde, para
entender o que realmente está escrito, e não querer impor ao escrito o que se
tem em mente.
4. Raciocínio perquiridor e
sagaz.
5. Cultura ampla e polimorfa,
mas, sobretudo:
6. Coração desprendido (puro)
e unido a Deus
(Carlos Torres Pastorino)
Para facilitar na meditação do Evangelho,
poderão usar os livros disponíveis no nosso ícone: “A Importância da
Evangelização na Umbanda”.
Vale a pena também meditar sobre os textos
evangélicos escritos pelo nosso irmão Chico Xavier. Todos os livros
psicografados pelo Chico são altamente recomendados, pois seguem fielmente a
doutrina cristã.
A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.
Caboclo Índio Tupinambá
"...Onde quer que Você esteja... meu Menino... Estarei Sempre com Você... Anauê!"
Luz Crística
Pense Nisso...
"Estudo, requer meditação. A meditação leva a conclusões. E as conclusões fazem com que as pessoas modifiquem os seus hábitos e suas atitudes" – Dr. Hermann (Espírito) por Altivo Pamphiro (Médium)
Obras Básicas da Doutrina Espírita - Pentateuco Espírita
Nenhum comentário:
Postar um comentário