Espiritualizando



Fé Racional

"Em lugar da fé cega que anula a liberdade de pensar, ele diz: Não há fé inquebrantável senão aquela que pode olhar a razão face a face em todas as épocas da Humanidade. À fé é necessária uma base, e essa base é a inteligência perfeita daquilo que se deve crer; para crer não basta ver, é necessário, sobretudo, compreender. A fé cega não é mais deste século; ora, é precisamente o dogma da fé cega que faz hoje o maior número de incrédulos, porque ela quer se impor e exige a adição de uma das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e o livre arbítrio." (O Evangelho Segundo o Espiritismo.)

Espiritualize-se...

Sábio é aquele que a tudo compreende e nada ignora. Deus não impôs aos ignorantes a obrigação de aprender, sem antes ter tomado dos que sabem o juramento de ensinar.

Nenhum mistério resiste à fragilidade da Luz. Conhecer a Umbanda é conhecer a simplicidade do Universo.



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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Humildade na Umbanda




Acho sempre esse tema muito vasto,principalmente quando se trata de ''Humildade na Umbanda'', pensei em fazer este post quando lembrei de uma situação que aconteceu comigo.

Quando eu comecei na Umbanda  era extremamente curiosa e muito empolgada,no terreiro no qual eu frequentava, existiam giras duas vezes na semana,e eu na ânsia de aprender ia a todas, lá era permitido escolher as entidades que você mais ''gostasse'' e eu sempre escolhia ir com um determinado Preto velho (pois toda semana tinha gira de preto velho). Até que um dia um cambone virou para mim e perguntou com um ar arrogante :

— O que, mas você veio pedir?

Eu muito encabulada respondi:

— Nada.

Tanto porque realmente eu não ia em busca de milagres, eu ia por que gostava, porque queria estar lá e tinha um grande apreço pelo Preto. Chorei dias e dias me sentido muito humilhada, pois a forma como falou comigo, tinha um ar de desdém misturado com soberba.

Hoje acho que aquela situação ocorreu para que eu aprendesse o valor de ser uma pessoa humilde e como podemos julgar e magoar uma pessoa que mal conhecemos.

Irmãos... a Umbanda é um livro em branco,assim como a vida somos nós que escrevemos o próximo capitulo, sejamos pessoas mais acessíveis, independente de ser Médium, Cambone, Ogã ou da Assistência, todos temos um papel a ser cumprido junto a espiritualidade,ser da corrente não te faz melhor, estar na mesma tenda a 20 anos não te faz melhor, ter ''AQUELE'' guia não te faz melhor. SOMOS IGUAIS.

Ter algumas roupas brancas e uma porção de guias no pescoço não te faz UMBANDISTA. Fazer a caridade sem se perguntar se aquele que a recebe é merecedor, estar com o corpo cansado e mesmo assim doá-lo a caridade, estar sem um real no bolso para a passagem de ônibus e ir para a tenda a pé mesmo essa sendo longe, isso sim te faz Umbandista. Então vamos tentar não confundir muito as coisas.

E lembrar sempre: HUMILDADE é a base da evolução.

*Encontrei esse texto (desabafo) no Facebook, mas infelizmente não tinha autoria.

sábado, 30 de junho de 2012

Entendendo a Umbanda



Por incrível que possa parecer, aos olhos dos não iniciados no culto da Umbanda, não existe um consenso de quais são os sete Orixás básicos ou as sete linhas, ou até mesmo sobre quais são os Orixás da Umbanda. Mas para aqueles que já estão na Umbanda há algum tempo fica fácil compreender que a Umbanda não tem um codificador, não tem uma Bíblia, não tem um “Diretor de Culto” Supremo. A Umbanda sofreu e sofre incríveis influências regionais e até mesmo, numa mesma região, de terreiro para terreiro.

As diferenças de culto, ritualística e de maneiras de compreender a Umbanda devem ser encaradas como riqueza da nossa religião e não como falta de organização. Portanto, não há intenção de determinar ou decodificar a Umbanda. Entretanto, existem algumas premissas que, de certa forma, são consenso dentro da Umbanda, havendo pequenas variações que devem ser respeitadas.

Esta é a maneira como a compreendo e professo.

Características Principais da Umbanda

A Umbanda é um sistema religioso fundamentalmente naturista, isto é, se manifesta através das forças da natureza, assim como com espíritos contemporâneos, ou não, pesando expressivamente em seu exercício as vibrações das Almas.

A Umbanda possui muitas co-irmãs e as pessoas muitas vezes confundem-na com outras religiões que possuem nomenclaturas semelhantes às utilizadas na Umbanda, no entanto a semelhança é meramente aparente e termina aí.

O fato da Umbanda ter como uma de suas raízes a forte influência africanista e cultuar Orixás,gera muita confusão e sobressai a necessidade de apontar limites bem claros.

1. Trabalhamos exclusivamente visando o bem, a caridade e a evolução espiritual de todos.

2. Não temos “feituras de cabeça”, boris, raspagens, camarinhas, roncós, corpo fechado, ebós, orunkô, feitura de santo, bascos, firmo de nação, etc.

3. As sessões obedecem a horários pré-estabelecidos. Não vemos nenhum sentido em sessões madrugadas adentro. Por que não? Simplesmente por ser contraproducente, ninguém consegue manter a “gira firmada” por tanto tempo, as pessoas trabalham, ficam cansadas, e a falta de concentração, ou nível energético dos médiuns tende a cair drasticamente após 3 horas consecutivas de culto. Além do mais a própria assistência começa a ficar desacomodada, desconfortável, gerando vibrações de impaciência e falta de interesse. Tudo isso gera um desacordo energético que acaba por influenciar o bom andamento da gira. É claro que estamos nos referindo às giras ordinárias e não às festivas.

4. O abate de animais (sacrifício) não faz parte, em nenhum momento, de qualquer rito da Umbanda
(aberto ou fechado).

5. No que diz respeito a oferendas aos Orixás, guias, ou entidades menores, ressalto que sou contra o uso excessivo desse recurso como elemento de religação. A oferenda tem sua função específica e determinada. A banalização da mesma influencia negativamente no desenvolvimento do médium e na evolução do espírito (guia ou protetor) que a está recebendo. Aqui você pode estar perguntando como e porque o uso excessivo de oferenda pode atrapalhar a evolução de um espírito e/ou de um médium.

A resposta é simples e como em tudo há sempre dois lados a serem observados:

Na realidade desestimulamos tudo que seja excessivo. No caso das oferendas, existem consequências de ambos os lados, material e espiritual.

Do lado material:

a) O custo dos elementos da oferenda (muitas pessoas chegam a deixar de comer, ou até mesmo, permitem que falte alguma coisa dentro de sua casa para comprar os elementos da oferenda).

b) Estímulo a barganha espiritual, ou seja, o ofertante acredita que oferendando alguma coisa poderá obter privilégios junto a espiritualidade.

c) Estímulo a preguiça espiritual no sentido da evolução, ou seja, o ofertante começa a acreditar que a oferenda substitui o seu empenho em melhorar enquanto pessoa, geralmente com a famosa frase : “Eu cuido do meu santo, já arriei minhas coisinhas”.

Do lado espiritual:

a) Pela pessoa somente se interligar com a espiritualidade através da oferenda, as entidades receptoras começam a pedir cada vez mais oferendas com o intuito de estarem sempre próximas da pessoa, pois sabemos que para que haja aproximação da entidade é necessário que haja sintonia de pensamentos e sentimentos. Quando fazemos uma oferenda, geralmente elevamos a nossa faixa vibracional e nos harmonizamos com a entidade. Isso faz com que comece a haver uma espécie de “vício” ou “ciclo vicioso”, onde entidade e pessoa começam a precisar da oferenda para se comunicarem.

b) Disso surgem pedidos cada vez mais frequentes impedindo a evolução da pessoa e da entidade que começa a ver na oferenda a única forma de contato com a pessoa ofertante. Quanto menos evoluída a entidade e mais apegado a matéria for o médium, mais ambos “precisarão” de oferendas.

Geralmente faço isso por ocasião do dia do Orixá ou entidade em forma de homenagem, pois como disse o nosso mentor, Pai Pery: “Amor, fé, estudo doutrinário e o desejo de fazer caridade desinteressada em retribuição, ofertadas com resignação e humildade”, assim nos dispomos a ser médiuns. E se dispor a ser médium não significa apenas entrar para a corrente de um terreiro e dar incorporação. Mas se colocar a disposição, a serviço da caridade. E sabemos muito bem que não há necessidade da incorporação para que isso ocorra, assim como sabemos também que arriar oferenda não é “cuidar do santo”.

Com tudo isso exposto, esclareço que o uso da oferenda como elemento de atração, religação ou ponto de fixação dependerá da orientação de cada dirigente umbandista. 

 Havendo a real necessidade, a oferenda deve ser feita em locais determinados, normalmente junto à natureza ou reinos apropriados. Lembrando sempre de deixar o local limpo como foi encontrado. Sou absolutamente contra, por exemplo, acender velas perto de árvores (risco de incêndio) ou numa pedra (sujeira da cera).

Nós umbandistas amamos a natureza e as suas energias, como podemos sujar os locais sagrados para nós? É no mínimo incoerente. E uma coisa que o umbandista não pode ser é incoerente.

A situação ideal é que todas as oferendas sejam feitas dentro do próprio terreiro em alguma parte destinada para esse fim.

6. A vestimenta básica do trabalhador de Umbanda é toda branca.

7. Não há, sob hipótese alguma, retribuições financeiras por trabalhos executados, consultas, ou o que quer que seja, e nada, absolutamente nada, justifica a cobrança de consulta, mesmo que seja um valor insignificante ou irrisório. Alguns chegam a dizer que é para ajudar na manutenção do Templo, mas afirmo que esta é uma responsabilidade do Dirigente e seu corpo mediúnico.

Existem inúmeras maneiras de se sustentar um terreiro sem que haja necessidade de se cobrar por nada que envolva o sagrado.

8. A ascensão ao sacerdócio na Umbanda se faz através do tempo, da propriedade individual, da constância e seriedade com que o médium se propõe à caridade. Objetivando auxiliar o médium nesta tarefa, são realizados determinados preceitos e obrigações, testes e avaliações. Mas fundamentalmente o trabalho, o tempo, a dedicação e o estudo são a firmeza do médium, pois não adianta fazer uma série de recolhimentos e preceitos se o médium não se entrega à função sacerdotal dentro e fora do terreiro, com responsabilidade e consciência de seu papel.

Fonte livro Umbanda - Mitos e Realidade

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A Assistência na Umbanda


 
A Umbanda e a Assistência
A Umbanda é uma religião de cunho assistencialista. Esse fato se fundamenta primeiramente nos ensinamentos de Nosso
Senhor Jesus Cristo, que em sua infindável sabedoria nos ensinou que devemos “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo
como a nós mesmos” e que devemos fazer aos nossos irmãos aquilo que esperamos que seja feito por nós. A Umbanda é, assim,
em primeiro lugar uma religião baseada nos ensinamentos cristãos.

A Umbanda também acredita, como outras religiões, que nós, filhos de Deus, estamos em um contínuo movimento de
evolução. Estamos a todo instante agindo e sofrendo a ações que tendem a nos projetar para frente no plano moral e no plano
espiritual. Assim, como uma forma de nos depurarmos de erros passados e de encontrarmos engrandecimento espiritual, devemos
seguir o caminho da humildade, da caridade e do perdão, tentando ajudar irmãos a amenizar seus sofrimentos materiais e
espirituais, quando possível. 

Não somente nós encarnados, mas também espíritos de desencarnados estão envolvidos nesta responsabilidade de
ajudar aos menos afortunados em um ciclo constante onde os mais evoluídos ajudam os menos evoluídos a galgarem os degraus
da evolução. 

Nesse aspecto, a Umbanda se baseia não só nos ensinamentos cristãos como também as premissas do Espiritismo de Allan Kardec. É fato inclusive, que no Brasil, o Espiritismo assumiu, com nomes como Bezerra de Menezes e Chico Xavier, uma forma mais assistencialista de trabalho do que a primitiva matiz científica oriunda da França.

A Umbanda, finalmente acredita em tronos vibracionais, ou ainda Orixás, ou ainda Reinos de Energia da Natureza, cuja
divina função é trazer para cada um de nós o equilíbrio vibracional, moldando vícios em virtudes, anulando más tendências e
intensificando as boas qualidades.

A Assistência em um culto de Umbanda
Considerando que o assistencialismo é uma das facetas da religião Umbanda, chegamos a uma pergunta que embora
pareça, não é tão fácil de responder. Como a assistência se inclui no culto da Umbanda?

A caridade em uma casa de Umbanda é realizada de muitas formas, dependendo do funcionamento da casa. Em
primeiro lugar, podemos considerar a caridade que se presta a espíritos desencarnados que visitam esse local a fim de encontrar
conforto, orientação e paz.
Por esse mesmo motivo, algumas casas de Umbanda em suas sessões (que é como são chamados os rituais ou cultos
de Umbanda) compreendem uma preparação especial para que sistematicamente ou eventualmente (dependendo da sessão e da
casa) se possa receber a visita destes espíritos e se possa prestar a devida caridade a eles.

Outro ponto a se considerar, falando de caridade, é o que se presta aos próprios filhos de santo da casa (conhecidos
também, entre outros nomes, como filhos de fé). Essas pessoas, em geral médiuns (das mais variadas aptidões mediúnicas) podem
encontrar na casa, em seus irmãos, e nas figuras de chefia, a orientação necessária e a força indispensável para lidar com sua
espiritualidade, e direcioná-la para o bem.

Finalmente, as casas de Umbanda também se destinam a fazer caridade a uma comunidade de pessoas que não
pertence ao corpo de trabalho da casa. Nesta categoria de assistencialismo, o qual é o principal motivo deste texto, costumam se basear a maioria das sessões de trabalho das casas de Umbanda.

Colocando à parte rituais fechados (como Batismos, Festas, Rituais de Limpeza, etc.), a grande maioria das sessões de
Umbanda são abertas à comunidade. Em um lugar característico das casas de Umbanda, conhecido como assistência, as pessoas
da comunidade (ou mesmo pessoas que venham de localidades distantes), que não pertencem ao corpo de trabalho da casa,
observam os cultos ritualísticos de uma sessão e se beneficiam dele.

Assim, as pessoas da assistência são defumadas, e após as incorporações dos médiuns, são convidadas a adentrar o
terreiro para receberem passes e se consultarem com as entidades (exus, caboclos, pretos-velhos, crianças, mestres do oriente, etc).
Uma pessoa da assistência pode receber caridade de várias formas, como: descarga, desobsessão, conselhos sobre questões
materiais ou espirituais, emanações curativas, etc.

Outros tipos de serviços à comunidade não relacionados estritamente com os cultos da casa podem também ser
realizadas. Algumas casas de Umbanda oferecem, por exemplo, parte ou todo o seu espaço físico para realização de palestras ou
cursos de interesse da comunidade. Também podem ser feitas campanhas de arrecadação de recursos (como alimentos ou
agasalhos). Podem ser ainda oferecidos materiais de estudos sobre a religião Umbanda e os seus rituais.

Uma questão importante discutida em algumas casas de Umbanda sobre as sessões fechadas à assistência.

A Umbanda como já foi dito, tem a missão de propagar uma mensagem de amor e caridade. Por isso; porque essa
mensagem tem que ser propagada, ela não pode ficar limitada apenas aos adeptos do culto, ou seja, ao corpo mediúnico. A
caridade deve ser oferecida a todos aqueles que precisam dela.

Por outro lado, sabemos que uma máquina não pode funcionar sem manutenção. Por isso, acredito que às vezes é
melhor que se façam sessões fechadas (para desenvolvimento dos médiuns, limpeza espiritual da casa e dos médiuns, etc.) para
que se possa oferecer uma casa e um corpo de trabalho bem preparados, para prestar a caridade à assistência em sessões abertas. 

A influência da Umbanda na Assistência e a influência da Assistência na Umbanda
Duas questões polêmicas nas quais as casas de Umbanda estão envolvidas sobre a assistência é qual o papel de fato da
Umbanda na vida das pessoas que freqüentam seus rituais e ao mesmo tempo, qual deve ser a postura de uma pessoa
enquanto participante da assistência em um ritual de Umbanda. Estas duas questões, acredito, guardam íntima relação entre si.

A primeira questão tenta descobrir como as pessoas que participam de assistências de cultos de Umbanda, vêem esses
cultos e a própria Umbanda. O que destes cultos e das vivências neles apreendidas, elas levam para suas vidas cotidianas? Como
essas pessoas se definem em termos de religião?

É certo que não podemos generalizar. Assim como em qualquer coletividade, também em uma assistência estarão
presentes pessoas com pensamentos, anseios e posturas diferentes. Mas a questão que se impõe é se é necessário que essas pessoas tenham um mínimo de conhecimento do que é a Umbanda e seus cultos. E se realmente precisam enxergar a Umbanda como religião e até mesmo como a religião delas.

Uma premissa muito importante enunciada pela Umbanda é que não se deve negar ajuda a ninguém. Assim, partindo
deste princípio não podemos cobrar de uma pessoa que se ela freqüenta os cultos de uma casa de Umbanda, ele se declare como
Umbandista.

Sabemos que a Umbanda ainda sofre de muitos preconceitos, e que decorrente disso muitas pessoas que freqüentam cultos de Umbanda têm medo de serem rotulados pejorativamente. Também pela origem multifacetada da Umbanda e também pela premissa de ajudar a todos, não podemos e nem devemos proibir a participação de irmãos oriundos de outros religiões.

Por outro lado, podemos considerar que a falta de identificação pode causar uma falta de compromisso. Por isso talvez, sejam tão comuns as queixas sobre pessoas da assistência que vão às sessões de Umbanda apenas para “pedir coisas” mas não honrem as sessões com comportamentos condizentes com os de uma casa religiosa, ou seja, vestem-se de maneira imprópria,
conversam em momentos inoportunos, entre outras coisas.

Algumas pessoas apenas visitam uma casa de Umbanda quando estão com problemas. Isso significa que não fazem da
Umbanda uma opção religiosa constante. Utilizam as sessões de Umbanda como “fast-food de consulta”, isto é, quando precisam, vão até lá, pedem o que precisam e vão embora abandonando o local até que a próxima necessidade os faça regressar.

Outras há que vão apenas aos dias de festas. Elas podem estar encarando a Umbanda como uma bonita manifestação
da “cultura popular brasileira”, ou seja, uma atração turística ou ainda “coisa para inglês ver”. Visitam, acham bonito, mas não
apreendem o real significado da religião praticada ali.

A outra questão, também de extrema importância, é o que a participação da assistência contribui para a sessão. Uma
assistência participativa tem o mesmo resultado para uma sessão do que uma assistência apática? O que é mais interessante
para a Umbanda, uma assistência ignorante sobre os conhecimentos (pelo menos as bases da religião) ou uma assistência consciente do que são os rituais (como momentos de uma sessão, pontos cantados em cada momento, etc) e dos porquês destes rituais.

Eu penso que essas duas questões estão inter-relacionadas porque acho que quanto mais as pessoas que compõem
uma assistência estão integradas no culto, tão mais elas respeitarão este ritual, participando ativamente dele, entendendo como e porque devem se comportar a cada momento.

Elas entenderão melhor que a religião não se pratica somente dentro dos templos, mas em todo o lugar. Elas
aprenderão que também elas têm a responsabilidade de fazer a caridade e semear a paz e amor ao próximo.

(M.S.C. - Um Trabalhador Humilde)
Fonte http://cethrio.vilabol.uol.com.br/

Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda

A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

Caboclo Índio Tupinambá

Caboclo Índio Tupinambá
"...Onde quer que Você esteja... meu Menino... Estarei Sempre com Você... Anauê!"

Luz Crística

Pense Nisso...

"Estudo, requer meditação. A meditação leva a conclusões. E as conclusões fazem com que as pessoas modifiquem os seus hábitos e suas atitudes" – Dr. Hermann (Espírito) por Altivo Pamphiro (Médium)

Obras Básicas da Doutrina Espírita - Pentateuco Espírita

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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