Espiritualizando



Fé Racional

"Em lugar da fé cega que anula a liberdade de pensar, ele diz: Não há fé inquebrantável senão aquela que pode olhar a razão face a face em todas as épocas da Humanidade. À fé é necessária uma base, e essa base é a inteligência perfeita daquilo que se deve crer; para crer não basta ver, é necessário, sobretudo, compreender. A fé cega não é mais deste século; ora, é precisamente o dogma da fé cega que faz hoje o maior número de incrédulos, porque ela quer se impor e exige a adição de uma das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e o livre arbítrio." (O Evangelho Segundo o Espiritismo.)

Espiritualize-se...

Sábio é aquele que a tudo compreende e nada ignora. Deus não impôs aos ignorantes a obrigação de aprender, sem antes ter tomado dos que sabem o juramento de ensinar.

Nenhum mistério resiste à fragilidade da Luz. Conhecer a Umbanda é conhecer a simplicidade do Universo.



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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Mensagem de um Tranca Ruas das Almas - Novos Argumentos Para um Velho Tema



Quando passamos a conhecer a verdadeira história da Umbanda, entendemos a relação que existe entre ela e os demais cultos afro-brasileiros e também entre ela e os rituais que, no começo do Século XX, ficaram conhecidos como “macumbas” devido às práticas de “magia negra” a que se dedicavam.

O conhecimento da verdade histórica nos mostra que, a contrário senso do que sempre se acreditou, a Umbanda não nasceu das ditas crenças, mas em oposição a elas. Nasceu com o objetivo de impedir a proliferação das crenças primitivas que pregavam e praticavam atos de baixa “magia”.

Seu direcionamento inicial, orientado para as camadas mais populares, levou à errônea interpretação de que Umbanda seria uma síntese de toda aquela cultura mística, o que acabou por favorecer a equivocada incorporação de práticas que são totalmente estranhas à natureza e aos objetivos da Umbanda

O fato de os mentores umbandistas adotarem elementos materiais como o tabaco, o álcool, a pólvora, entre outros (todos com fundamentação científica) nos trabalhos de atendimento permitiu que se levasse a cabo o insidioso raciocínio de que “o que não é proibido é permitido” e, sob essa égide, durante um século inteiro, vimos parte dos umbandistas assimilando e praticando ostensivamente as mais desbaratadas pantomimas e tachando tudo aquilo de prática umbandista. Isso nos valeu ao longo do tempo, o desprezo e o preconceito da sociedade em geral, ao contrário do que acontece com o espiritismo que conquistou respeito pela sobriedade de suas práticas.

Não queremos e não vamos dizer que deva existir para a Umbanda uma preocupação com o referendo e o respeito da sociedade, da mesma forma que não vamos jamais defender que a Umbanda deva seguir os mesmos moldes do Espiritismo Kardecista. A sociedade em geral é movida por hipocrisia e sabemos que muitos daqueles que no discurso social criticam e ridicularizam a Umbanda, em segredo buscam a ajuda bendita de Pretos Velhos e Caboclos. O Espiritismo, por sua vez é uma religião séria, autêntica, que tem sua razão de existir, tanto quanto a Umbanda o tem. Não nos confundimos com o Espiritismo, embora o respeitemos profundamente e tenhamos os kardecistas na conta de companheiros de jornada.

O que queremos dizer é que já soou a hora de os umbandistas despertarem para a necessidade de a Umbanda ter um encontro com sua verdadeira identidade.

Já passamos da hora de acabar com esse discurso de que Umbanda é uma religião mágica. Até quando as pessoas irão acreditar em magia? Será que depois de todos os avanços, de todo o progresso que a humanidade já experimentou tantos ainda continuarão a insistir em viver na Idade Média?

É-nos difícil entender o que leva pessoas adultas a acreditarem em velhas e estagnadas fórmulas sacramentais, em feitiços e superstições, que mantêm as consciências dos umbandistas num estágio de atraso e de primitivismo.

Está passando da hora de os umbandistas perceberem que galinha com farofa fica muito bem no almoço de domingo (desde que a galinha esteja cozida ou assada, é claro), mas que nas encruzilhadas urbanas representam um espetáculo patético e deprimente, simbolizando paralisia intelectual e moral e alimentando desprezo e preconceito.

Até quando tantos irão acreditar que os Exus, os legítimos Exus – guardiões dedicados de nossos templos, verdadeiros guardiões de tantos de nós – se comportam realmente como seres amorais, dispostos indistintamente a praticar o bem ou o mal, de acordo com a boa paga que lhes seja dada? Ou que eles realmente necessitem de elementos grosseiros oferecidos por nós, a fim de que tenham condições de bem realizar o trabalho que lhes é confiado por Deus?

Até quando se acreditará que nossos Caboclos – espíritos que já nos superaram há muito em evolução espiritual – realmente se comprazam em “descer” nos terreiros usando ridículas fantasias (cocares, saiotes, tornozeleiras de penas), além de arcos e flechas de brinquedo, num espetáculo cômico que mais se assemelha a uma escola de samba de cidade pequena?

Por quanto tempo nossos queridos e sábios Pretos-Velhos ainda serão tidos na conta de feiticeiros primitivos, praticando curandeirismo místico barato e ensinando a confecção de patuás para solucionar magicamente situações mesquinhas do dia-a-dia que podem e devem ser solucionadas com trabalho, inteligência e coragem por nós mesmos em nossa senda de aprendizado e progresso?

Até quando assistiremos a dantescas manifestações de animismo mal disciplinado atribuindo às iluminadas entidades que se manifestam na roupagem de criança (arquétipo da pureza), comportamentos de comédia pastelão, lambuzando médiuns e assistência com guloseimas baratas esfregadas na pele, nos cabelos e nas roupas, criando um clima de constrangimento gosmento onde deveria reinar atmosfera de paz e esperança? Existe pureza dissociada de disciplina? Os que assim agem realmente acreditam que espíritos superiores se comportem dessa maneira?

Será que os adeptos dessa umbandaria desvairada visualizam Aruanda como uma aldeia primitiva em solo estéril, habitada por seres famintos de carne e sangue, de guloseimas exóticas e de gosto questionável; sedentos de cachaça e fermentados baratos, arregimentando comparsas encarnados com os quais barganham favores frívolos em troca de agradinhos depositados na “encruza” à meia noite?

Se assim for, saibam que ao invés de censurá-los, lamentamos por eles. Lamentamos o fato de que tantos irmãos que certamente dispõem de ótimas condições para trabalhar em parceria fraterna com entidades da mais elevada estirpe, podendo ajudar a semear luz e caridade, tenham em algum ponto do caminho se deixado enredar na teia de espíritos imundos, entidades de esgoto que os escravizaram e os arrastaram a armadilhas de feitiçaria e a um mundo de ilusões místicas, animado por sentimentos grosseiros de orgulho, vaidade, cupidez, inveja, ciúme, ambição e, acima de tudo, mentiras, mentiras e mentiras...

Apesar disso, os verdadeiros mentores de Umbanda aguardam pacientemente o despertar desses irmãos. Sabem que um dia a luz da reflexão saneará o pântano de suas consciências entorpecidas e, então, a razão lhes mostrará que não pode haver convergência entre os ideais de bondade e caridade pregados pela Umbanda e a imundície e o aroma pútrido que emana das tradicionais casinhas de Exu, sustentadas com álcool, farinha e cadáveres; nem muito menos pode haver coerência entre ordenação sacerdotal e a atmosfera lúgubre das camarinhas rescendentes a soberba e sangue.

Um dia esses irmãos compreenderão que a única magia existente no universo é a que transforma o egoísmo em altruísmo, ócio em serviço fraterno, dor em aprendizado, desespero em resignação, ansiedade em prece, medo em fé. É, enfim a que transforma feras em anjos. Aprenderão igualmente que a iniciação a esse conhecimento hermético se faz no templo da História, na camarinha do tempo, com banhos de conhecimento e o amaci da verdade, sob a supervisão segura e insuperável da Misericórdia e da Justiça Divinas. Isso é magia! Isso é Umbanda! Todo o mais é despacho.

Mensagem ditada por inspiração mediúnica pelo Senhor Tranca Rua das Almas.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Exu - Relação com o Fumo e a Bebida



“Porquê Exu fuma e bebe?”
A Umbanda, seus médiuns, os espíritos que nela trabalham e, em particular, os espíritos que trabalham na linha de Exu são alvos de muitas críticas devido ao uso da bebida alcoólica e do fumo durante alguns trabalhos.  Essas críticas baseiam-se no conhecimento, com o qual concordamos plenamente, de que o vício e a mediunidade responsável são incompatíveis.  Por isso, a Umbanda é comumente associada a espíritos ainda muito apegados à matéria e/ou a médiuns despreparados e de precária estrutura moral.
Cientes de que não é o nome ou forma de expressão de um espírito, e sim suas obras e mensagens, que nos dá um testemunho de sua elevação moral e, assim, cientes que espíritos de diversos níveis podem vir a trabalhar utilizando-se do nome “Exu”, é natural que façamos a seguinte pergunta: Como conciliar o uso de elementos materiais, como o fumo e a bebida, com um trabalho responsável em prol da caridade, realizado por um espírito de luz?  Em outras palavras, supondo-se que o espírito de um Exu pode ser, de fato, um espírito de alta elevação moral participando de um trabalho sério, por que Exu fuma e bebe?

Sabemos que cada grupo de trabalho, cada médium e cada espírito vivem em uma realidade própria e complexa; não podemos, assim, generalizar nenhuma resposta única para essas perguntas.  Podemos, no entanto, pôr em evidência possíveis razões pelas quais uma entidade de Umbanda, e em particular um Exu, pode se utilizar do fumo e da bebida durante os trabalhos. Essas razões, cabe esclarecer, não são necessariamente mutuamente exclusivas; ou seja, elas podem atuar, e muitas vezes o fazem, em conjunto.  A lista de possíveis razões que destacamos abaixo não tem a pretensão de abranger toda a complexidade do assunto mas, esperamos, tem o potencial de ajudar o leitor interessado a entender sua delicadeza e a perceber que há, de fato, uma possível compatibilidade entre essa forma de expressão de um espírito e um trabalho responsável, de propósitos elevados.

Nos caso em que o Exu é um “Exu-de-lei”, ou seja, um espírito de moral elevada, o uso do fumo e da bebida pode ser parte de uma necessidade específica do trabalho espiritual sendo realizado.  Essa necessidade pode ocorrer em vários níveis, nos quais encontramos as seguintes possibilidades:

 1. O Exu está participando de um trabalho no qual está lidando com espíritos ignorantes que usam dos vícios da matéria; a entidade usaria desses objetos para se apresentar de uma forma que facilite a sua comunicação com e/ou seu controle sob esses espíritos ignorantes;

2. É um trabalho que necessita dos elementos químicos encontrados no fumo e na bebida para a realização de trabalhos de magia, nos quais as matérias física e perispiritual são manipuladas e transformadas no ambiente;

 3. O fumo e a bebida fazem parte da caracterização da entidade e essa caracterização ajuda na comunicação entre a entidade e consulentes que, por exemplo, associam um preto-velho que fuma cachimbo ou um Exu que bebe bebida alcoólica como legítimos e, portanto, dignos de confiança e respeito.  Muitas vezes, mesmo pessoas cultas podem levantar dúvidas quanto à legitimidade da comunicação mediúnica quando ela não involve o uso desses instrumentos de caracterização da entidade (nos quais se incluem, também, a mudança de voz ou de postura física do médium, embora esses elementos tenham suas devidas funções, como se explicará melhor em outra oportunidade).  Essa caracterização de Exu, por sua vez, é fundamentada em processos culturais desenvolvidos desde os tempos antigos e presentes no surgimento da Umbanda; basicamente, o espírito de um Exu, desde então, é caracterizado, confundido e comparado com o “diabo” apresentado pelo catolicismo nos tempos da senzala;

4. É um trabalho que visa despertar encarnados e desencarnados ao fato de que o fenômeno mediúnico realmente existe; nesse caso, os espíritos bebem e fumam muito e o médium, após a incorporação, não apresenta resquícios dessas substâncias, nem de seus efeitos, no organismo;

5. O uso do fumo e da bebida, bem como de vestimentas e outros utensílios, facilitam que o médium iniciante assimile a personalidade da entidade comunicante; são, esses elementos, instrumentos usados pela entidade para que o médium permita que a entidade se expresse sem maior influência da personalidade do médium, já que esse se torna mais flexível a uma realidade psíquica estranha à sua.  Naturalmente, essa possibilidade se aplica com mais eficiência nos casos nos quais o médium não se utiliza do fumo e da bebida quando não está incorporado;

6. O uso do fumo e da bebida por uma entidade faz parte de um resquício da maneira de trabalhar do médium, que já vem trabalhando dessa forma há várias reencarnações; faz parte da “cultura mediúnica” do médium: assim ele aprendeu, assim continua a trabalhar;

7. O uso do fumo e da bebida é um resquício da maneira de trabalhar da entidade, que já vem trabalhando dessa forma há muitos anos; faz parte da “cultura mediúnica” da entidade: assim ela aprendeu, assim continua a trabalhar. Nesse caso, no entanto, não há o vício da entidade, pois ela aprendeu a transformar e usar a matéria (na forma de fogo, fumaça, álcool, etc.), desassociando energias negativas para trabalhos de caridade;

8. O fumo e a bebida são manipulados e utilizados pela entidade para reposição energética no médium;

9. O médium gosta de beber e de fumar e, consciente ou inconscientemente, tem a necessidade de fazê-lo. Aí, através do fenômeno mediúnico, ele influencia inconscientemente a forma na qual a entidade se expressa, submetendo-a a se utilizar do fumo e/ou da bebida para satisfazer a necessidade orgânica do médium, que, por sua vez, acha que a entidade é quem necessita/gosta da bebida e/ou do fumo.  Essa interferência mediúnica ocorre da mesma forma no vocabulário, falhas morais, etc, sem impedir, necessariamente, que uma entidade de luz se comunique e trabalhe na caridade, embora essa comunicação sofra a interferência negativa do médium;

10. Em uma variação da possibilidade descrita acima, também é possível que o médium está em um processo de resgate cármico, e passa a usar, dessa vez para propósitos de caridade, elementos que, em outras vidas, ele utilizou para sustentar vícios;

11. O uso do fumo e da bebida podem ser parte de um acordo entre o médium e as entidades que trabalham com ele, o qual foi feito antes mesmo da encarnação do médium e se relaciona às necessidades de crescimento espiritual específicas do médium e/ou de seu grupo de trabalho. Nesse caso, o médium e/ou as entidades assumem o compromisso de trabalhar com esses elementos durante toda a encarnação do médium ou somente por parte dela, por uma ou algumas das razões expostas acima.  Essa possibilidade explica em parte a variedade de formas nas quais se vê Exu trabalhar (ou “ser cuidado”) em diferentes casas de Umbanda.

Finalmente, nos casos em que o Exu é um exu-quiumba, o que temos é um espírito ainda preso aos vícios da matéria que se utiliza de um médium despreparado para a extração de fluidos que saciem seu vício momentaneamente. Em certos casos, além de saciar o vício, esses espíritos podem se utilizar da energia contida nessas substâncias e no médium para a realização de trabalhos de transformação e manipulação da matéria para influenciar encarnados ou desencarnados.

Relatamos acima algumas possíveis razões pelas quais podemos ver um espírito na forma de um Exu fumando e/ou bebendo durante trabalhos mediúnicos. Feito isso, fica clara a importância de se lembrar da necessidade que tem o médium de buscar e desenvolver a sua responsabilidade e disciplina perante o mediunato.  Nos casos nos quais o uso de tais substâncias não fazem parte do programação superior para a encarnação do médium e/ou não são componentes de um processo natural do desenvolvimento da mediunidade, os descuidos do médium o levam a utilizar desses vícios durante a comunicação mediúnica, o que é muito prejudicial à entidade comunicante e ao próprio médium. Somente o equilíbrio e a segurança possibilitarão que o médium exerça as suas faculdades sem os desequilíbrios mencionados acima.

Infelizmente, pela falta de consciência de que cada médium processa sua mediunidade de uma maneira diferente do outro, por ser um indivíduo com características próprias, muitos médiuns são levados a uma conduta perante a mediunidade que simplesmente espelha a realidade de outro médium. É essencial que se entenda que é dentro do coração e da mente de cada médium que a entidade comunicante encontrará todos os requisitos necessários para o desenvolvimento de um trabalho baseado na realidade do mediador, que segue o programa natural para o seu desenvolvimento espiritual bem como o do grupo que o cerca.

Conclui-se, assim, que, de forma geral, nenhuma entidade de luz no trabalho da Umbanda necessita do fumo e da bebida no plano físico, através do médium. Isso se dá porque as entidades podem se utilizar de outros elementos equivalentes ou podem criar esses elementos espiritualmente, na maioria dos casos nos quais eles realmente fazem parte do trabalho da entidade.  No entanto, fica claro também que uma entidade iluminada pode se servir de tais objetos na prática do ritual conforme a necessidade do médium, do grupo, e do trabalho específico.  Além disso, concluí-se também que essas necessidades podem ser compatíveis com um trabalho de caridade sério e responsável.

Fonte: http://umbandausa.com

terça-feira, 27 de agosto de 2013

O Congá


O congá é o mais potente aglutinador de forças dentro do terreiro: é atrator, condensador, escoador, expansor, transformador e alimentador dos mais diferentes tipos de energias e magnetismo. Existe um processo de constante renovação de axé que emana do congá, como núcleo centralizador de todo o trabalho na umbanda. Cada vez que um consulente chega à sua frente e vibra em fé, amor, gratidão e confiança, renovam-se naturalmente os planos espiritual e físico, numa junção que sustenta toda a consagração dos orixás na Terra, na área física do templo.

Vamos descrever as funções do congá:

# atrator: atrai os pensamentos que estão à sua volta num amplo magnetismo de recepção das ondas mentais emitidas. Quanto mais as imagens e elementos dispostos no altar forem harmoniosos com o orixá regente do terreiro, mais é intensa essa atração. Congá com excessos de objetos dispersa suas forças.

# condensador: condensa as ondas mentais que se “amontoam” ao seu redor, decorrentes da emanação psíquica dos presentes: palestras, adoração, consultas etc.

# escoador: se o consulente ainda tiver formas-pensamentos negativas, ao chegar na frente do congá, elas serão descarregadas para a terra, passando por ele (o congá) em potente influxo, como se fosse um pára-raios.

# expansor: expande as ondas mentais positivas dos presentes; associadas aos pensamentos dos guias que as potencializam, são devolvidas para toda a assistência num processo de fluxo e refluxo constante.

# transformador: funciona como uma verdadeira usina de reciclagem de lixo astral, devolvendo-o para a terra;

# alimentador: é o sustentador vibratório de todo o trabalho mediúnico, pois junto dele fixam-se no Astral os mentores dos trabalhos que não incorporam.

Todo o trabalho na umbanda gira em torno do congá. A manutenção da disciplina, do silêncio, do respeito, da hierarquia, do combate à fofoca e aos melindres, deve ser uma constante dos zeladores (dirigentes). Nada adianta um congá todo enfeitado, com excelentes materiais, se a harmonia do corpo mediúnico estiver destroçada; é como tocar um violão com as cordas arrebentadas.

Caridade sem disciplina é perda de tempo. Por isso, para a manutenção da força e do axé de um congá, devemos sempre ter em mente que ninguém é tão forte como todos juntos.

Fonte: Umbanda pé no Chão (Ramatis)

Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda

A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

Caboclo Índio Tupinambá

Caboclo Índio Tupinambá
"...Onde quer que Você esteja... meu Menino... Estarei Sempre com Você... Anauê!"

Luz Crística

Pense Nisso...

"Estudo, requer meditação. A meditação leva a conclusões. E as conclusões fazem com que as pessoas modifiquem os seus hábitos e suas atitudes" – Dr. Hermann (Espírito) por Altivo Pamphiro (Médium)

Obras Básicas da Doutrina Espírita - Pentateuco Espírita

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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