Ser Espírita vai muito além de freqüentar núcleos Espíritas, tomar passes, ler romances, crer em reencarnação, etc.
Somente pode-se dizer Espírita aquele que:
1. estudou e analisou a fundo a doutrina, até chegar à certeza plena de sua autenticidade.
2. descobriu as leis que o regem. (antes de se conhecerem as leis, o fenômeno está no domínio do maravilhoso e do sobrenatural; descobertas as leis, passa a ser um fato natural).
3. utiliza os conhecimentos para proceder ao seu aperfeiçoamento moral, visando sua evolução. Como disse Kardec: “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más”.
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