"Ninguém acende uma lâmpada e a coloca num lugar onde ficará escondida, ou sob uma tigela. Ao invés disso, coloca-se ela de pé, assim aquele que entrar pode enxergar a luz." "O reino de Deus está dentro de vós." "Eu sou o caminho, a verdade e a vida." Mestre Jesus Cristo.
Espiritualizando
Fé Racional
"Em lugar da fé cega que anula a liberdade de pensar, ele diz: Não há fé inquebrantável senão aquela que pode olhar a razão face a face em todas as épocas da Humanidade. À fé é necessária uma base, e essa base é a inteligência perfeita daquilo que se deve crer; para crer não basta ver, é necessário, sobretudo, compreender. A fé cega não é mais deste século; ora, é precisamente o dogma da fé cega que faz hoje o maior número de incrédulos, porque ela quer se impor e exige a adição de uma das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e o livre arbítrio." (O Evangelho Segundo o Espiritismo.)
Sábio é aquele que a tudo compreende e nada ignora. Deus não impôs aos ignorantes a obrigação de aprender, sem antes ter tomado dos que sabem o juramento de ensinar.
Nenhum mistério resiste à fragilidade da Luz. Conhecer a Umbanda é conhecer a simplicidade do Universo.
Exu é entidade de luz com profundo conhecimento das leis magísticas e de todos os caminhos e trilhas do Astral Inferior. Não tem nada a ver com as imagens vendidas nas casas de artigos religiosos, com chifrinhos e rabos... Exu não é o Diabo.
São os guardiões, são os espíritos responsáveis pela disciplina e pela ordem no ambiente.
São trabalhadores que se fazem respeitar pelo caráter forte e pelas vibrações que emitem naturalmente. Eles se encontram em tarefa de auxílio. Conhecem profundamente certas regiões do submundo astral e são temidos pela sua rigidez e disciplina.
Formam, por assim dizer, a nossa força de defesa, pois vocês não ignoram que lidamos, em um número imenso de vezes, com entidades perversas, espíritos de baixa vibração e verdadeiros marginais do mundo astral, que só reconhecem a força das vibrações elementares, de um magnetismo vigoroso, e personalidade forte que se impõem. Essa, a atividade dos guardiões. Sem eles, talvez, as cidades estivessem à mercê de tropas de espíritos vândalos ou nossas atividades estivessem seriamente comprometidas. São respeitados e trabalham à sua maneira para auxiliar quanto possam. São temidos no submundo astral, porque se especializaram na manutenção da disciplina por várias e várias encarnações.
Muitos do próprio culto confundem os Exus com outra classe de espíritos, que se manifestam à revelia em terreiros descompromissados com o bem.
Na Umbanda a caridade é lei maior, e esses espíritos, com aspectos mais bizarros, que se manifestam em médiuns são, na verdade, outra classe de entidades, espíritos marginalizados por seu comportamento ante a vida, verdadeiros bandos de obsessores, de vadios, que vagam sem rumo nos sub-planos astrais e que são, muitas vezes, utilizados por outras inteligências, servindo a propósitos menos dignos. Além disso, encontram médiuns irresponsáveis que se sintonizam com seus propósitos inconfessáveis e passam a sugar as energias desses médiuns e de seus consulentes, exigindo “trabalhos”, matanças de animaise outras formas de satisfazerem sua sede de energia vital. São conhecidos como os quiumbas, nos pântanos do astral. São maltas de espíritos delinqüentes, à semelhança daqueles homens que atualmente são considerados na Terra como irrecuperáveis socialmente, merecendo que as hierarquias superiores tomem a decisão de expurgá-los do ambiente terrestre, quando da transformação que aguardamos neste milênio. Os médiuns que se sintonizam com essa classe de espíritos desconhecem a sua verdadeira situação.
Depois, existe igualmente um misticismo exagerado em muitos terreiros que se dizem umbandistas e se especializam em maldades de todas as espécies, vinganças e pequenos “trabalhos”, que realizam em conluio com os quiumbas e que lhes comprometem as atividades e a tarefa mediúnica. São, na verdade, terreiros de Quimbanda, e não de Umbanda. Usam o nome da Umbanda como outros médiuns utilizam-se do nome de espíritas, sem o serem.
Os espíritos que chamamos de Exus são, na verdade, os guardiões, os atalaias do Plano Astral, que são confundidos com aqueles dos quais falei. São bondosos, disciplinados e confiáveis. Utilizam o rigor a que estão acostumados para impor respeito, mas são trabalhadores do Bem.
São eles os verdadeiros Exus da Umbanda, conhecidos como guardiões, nos sub-planos astrais ou umbral. Verdadeiros defensores da ordem, da disciplina, formam a polícia do mundo astral, os responsáveis pela manutenção da segurança, evitando que outros espíritos descompromissados com o bem instalem a desordem, o caos, o mal. Tem experiência nessa área e se colocam a serviço do bem, mas são incompreendidos em sua missão e confundidos com demônios e com os quiumbas, os marginais do mundo astral.
Não exigem nem aceitam "trabalhos", despachos ou outras coisas ridículas das quais médiuns irresponsáveis, dirigentes e pais de santo ignorantes se utilizam para obter o dinheiro de muitos incautos que lhes cruzam os caminhos. Isso é trabalho de Quimbanda, de magia negra.
Nada tem a ver com a Umbanda!
Trecho retirado do livro TAMBORES DE ANGOLA
Psicografia do Médium Robson Pinheiro - Ed. Casa dos Espíritos
Exu tem personalidade forte. É uma entidade que está numa faixa astral tão próxima da terra que chega a dividir conosco, qualidades e defeitos. Com ele tudo se fala, mas também tudo se ouve, por isso, cuidado com os pedidos na hora da consulta.
Exu não tem medidas e não julga, para ele não existem pecados, existem falhas de caráter e erros no livre arbítrio, ao se deparar com isso, Exu fala e aponta, não no sentido de julgamento, mas de alerta.
É um erro dizer que Exu mata e aleija, como entidade em busca de evolução (como todas na Umbanda), procura sempre fazer o bem e direcionar para o melhor caminho.
Não podemos jamais confundir o Exu de falange, esse que nos atende em suas giras, com os quiumbas, que, apesar de serem exus, estão em uma vibração muito baixa e não tem a exata noção de seu verdadeiro trabalho em terra. Esses sim podem ocasionar graves problemas a quem os procura, justamente por não saberem exatamente seu papel no astral. Eles tem fome e sede cegas e para satisfazê-las, fazem qualquer coisa.
Uma pergunta sempre ocorrerá aos que não conhecem bem os meandros umbandistas: - Como saber se estamos falando com um Exu ou um quiumba? Muito fácil! Pelas atitudes e forma de falar da entidade incorporada.
É sério e compenetrado, mas, algumas vezes, brinca e lança comentários sarcásticos e muitas vezes, picantes. No entanto, atende a todos com paciência e nunca deixa de aconselhar. É um Exu!
Está sempre praguejando, falando palavrões, prometendo quebrar pernas e cabeças a torto e a direito? É um Kiumba!
A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.
Caboclo Índio Tupinambá
"...Onde quer que Você esteja... meu Menino... Estarei Sempre com Você... Anauê!"
Luz Crística
Pense Nisso...
"Estudo, requer meditação. A meditação leva a conclusões. E as conclusões fazem com que as pessoas modifiquem os seus hábitos e suas atitudes" – Dr. Hermann (Espírito) por Altivo Pamphiro (Médium)
Obras Básicas da Doutrina Espírita - Pentateuco Espírita
Maravilha... é um ótimo texto sobre o verdadeiro significado de atuação dos nossos Compadres e Comadres !!!
ResponderExcluirExu tem personalidade forte. É uma entidade que está numa faixa astral tão próxima da terra que chega a dividir conosco, qualidades e defeitos. Com ele tudo se fala, mas também tudo se ouve, por isso, cuidado com os pedidos na hora da consulta.
ResponderExcluirExu não tem medidas e não julga, para ele não existem pecados, existem falhas de caráter e erros no livre arbítrio, ao se deparar com isso, Exu fala e aponta, não no sentido de julgamento, mas de alerta.
É um erro dizer que Exu mata e aleija, como entidade em busca de evolução (como todas na Umbanda), procura sempre fazer o bem e direcionar para o melhor caminho.
Não podemos jamais confundir o Exu de falange, esse que nos atende em suas giras, com os quiumbas, que, apesar de serem exus, estão em uma vibração muito baixa e não tem a exata noção de seu verdadeiro trabalho em terra. Esses sim podem ocasionar graves problemas a quem os procura, justamente por não saberem exatamente seu papel no astral. Eles tem fome e sede cegas e para satisfazê-las, fazem qualquer coisa.
Uma pergunta sempre ocorrerá aos que não conhecem bem os meandros umbandistas: - Como saber se estamos falando com um Exu ou um quiumba? Muito fácil! Pelas atitudes e forma de falar da entidade incorporada.
É sério e compenetrado, mas, algumas vezes, brinca e lança comentários sarcásticos e muitas vezes, picantes. No entanto, atende a todos com paciência e nunca deixa de aconselhar. É um Exu!
Está sempre praguejando, falando palavrões, prometendo quebrar pernas e cabeças a torto e a direito? É um Kiumba!